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Como nasceu o Esquálidus?
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Durante as primeiras aventuras, o Esquálidus não falava. Ele se comunicava com o Mickey através de gestos. Mas, depois de algum tempo, ele não só passou a falar, como, com a ajuda de uma espécie de máscara, passou a comunicar-se em todos os idiomas. Ele também consegue entender a linguagem dos animais, das plantas e até dos objetos. A única coisa estranha em relação à fala do Esquálidus é que ele coloca um P antes de quase toda palavra que pronuncia. Ou melhor, ele pcoloca um P antes pde pquase ptoda palavra que pronuncia. O Esquálidus levita, atravessa paredes, prevê o futuro, sua força é descomunal e sua capacidade criativa chega a assombrar os maiores gênios da humanidade. A alimentação do Esquálidus é um caso à parte: ele prefere comer penas, borracha, palha de aço e outras coisas ainda mais estranhas. Além disso, sente-se mal na presença de dinheiro, como que a prevenir todo mundo de que isso "não traz felicidade". O Esquálidus possui um animal de estimação, o Pflip. Mas não se trata de um cão e sim de um gazecaradràursa. O Pflip tem muitas semelhanças com o Esquálidus: o corpo fino, a cabeça grande e poderes extraordinários. O Esquálidus apareceu em 1947, no mesmo ano que o Tio Patinhas, e foi mais uma das geniais criações dos Estúdios de Walt Disney. Suas histórias foram inicialmente publicadas pela Editora Abril durante o ano de 1952.
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ENTRAR numa caverna desconhecida, ainda que para abrigar-se de uma tempestade, não é lá muito recomendável. Você pode perder-se, cair em buracos profundos e até mesmo encontrar uma fera. Com o Mickey, certa vez, não só aconteceu tudo isso, como ele conheceu um homenzinho de corpo estranho e poderes sobrenaturais de quem tornou-se amigo e a quem deu o nome de Esquálidus. O que o Esquálidus estava fazendo naquela caverna, ninguém até hoje sabe. Mas o fato e que ele vinha do futuro, de um mundo quinhentos anos mais adiantado do que o nosso. E seus primeiros contatos com a realidade do nosso mundo foram cheios de confusão! O Esquálidus agia sempre de forma muito espontânea, de acordo com seu jeito de ser, e espantava todo mundo, lá em Patópolis, com atitudes como esta:
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